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Abençoados Céus! Um milagre!
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Um ladrão!
Devolve-me o borrego!
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Se és ladrão,
estás com azar.
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Fiz voto de pobreza.
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Se isto é pobreza,
partilho-a de bom grado.
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É o que estás a fazer.
Devolve-me o borrego!
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Não te aproximes, gorducho.
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- Quero falar contigo.
- Então?
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Vivo na floresta com amigos
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a quem só falta orientação espiritual.
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E só têm um mérito.
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- Qual?.
- Somos proscritos.
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E, como somos novos aqui,
precisamos de quem faça os baptismos.
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- Escolhemos-te a ti.
- Eu cá não.
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Devem ser todos ladrões,
como tu.
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Claro.
Mas vais adorá-los a todos.
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Não percamos mais tempo, frade.
Vamos já pelo riacho.
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- Anda.
- Não vou. Gosto de estar aqui.
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Vais!
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Como não quero molhar os pés...
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...levas-me às costas.
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- Às costas?
- Dobra-te! Aprende a obedecer.
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Vamos, dobra-te.
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Já podes!
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Vá lá! Vá! Mais depressa!
Ainda hás-de galopar.
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Por que não desistes, gordo?
Vês que sou melhor espadachim.