:03:04
Pequenas embarcações a passar.
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Fazem tanto barulho
que os contratorpedeiros não nos ouvem.
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"Tem muito para dar," diz ele.
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Ouviram o capitão dizer
que não vamos disparar torpedos?
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A nossa missão era a Baía de Tóquio.
Já cá estamos. Viemos ver as vistas?
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Que se passa, Tommy?
Os navios à nossa volta assustam-te?
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Ainda não.
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Os rebocadores contactaram
o cruzador e a escolta.
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- E não estamos a afundá-Ios!
- Cala-te.
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- É um país livre!
- Onde nós estamos, não é.
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Mesmo à porta dos japoneses.
:03:44
Atenção.
:03:45
Vamos arriscar-nos a seguir o cruzador
por entre as minas.
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Podem falar normalmente,
mas não batam com metal contra metal.
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Sabem que o som se propaga bem
debaixo de água
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e os japoneses estão atentos,
por cima de nós e em terra.
:04:02
É essencial chegarmos
o mais perto possível de Tóquio.
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Para além das minas, deve haver
uma rede anti-submarino à frente
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à espera de loucos como nós.
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O cruzador está quase a passar.
Eles vão dar-lhe passagem.
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Espero que os rebocadores
e o navio
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impeçam que o barulho
do nosso motor seja detectado.
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Aguardem. Estejam atentos.
Operador do sonar?
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O navio está por cima de nós.
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- Avante dois terços, firme.
- Avante dois terços, firme.
:04:47
- Qual é a velocidade deles?
- Abrandaram um pouco, capitão.
:04:51
Óptimo. Isso ajuda-nos.