:32:03
A aguadeira, detenham-na!
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Detenham-na!
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Misericórdia, Príncipe Moisés!
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- Misericórdia, Príncipe Moisés!
- Vem cá.
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- Misericórdia? Que fizeste?
- Não é para mim, meu príncipe.
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Para um escravo que nos salvou a mim
e à Joquebede de morrermos esmagadas.
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Uma flor demasiado delicada para
ser prensada entre blocos de pedra.
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Como te salvaste?
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- Um cantoneiro bateu no capataz.
- Só pode haver um castigo para ele.
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O sangue não faz bom cimento.
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Príncipe Moisés!
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Afasta-te!
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las enterrar a velha viva
num túmulo de rocha?
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Nobre senhor, prendeu-se.
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Não tive forças para me soltar.
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O teu ombro não devia
transportar cargas, velha.
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O Senhor renovou as minhas forças
e aliviou as minhas cargas.
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Teria feito melhor se as removesse.
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Usam os velhos
para untar as pedras, meu príncipe.
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Se morrem, não são grande perda.
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És construtor ou carniceiro?
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Se parássemos sempre que uma untadora
cai, a cidade nunca se ergueria.
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Se não os forçarmos,
os escravos não trabalham.
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O trabalho atrasa-se
por falta de comida.
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- Tu pareces ser bastante forte.
- Sou cantoneiro.
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- Os Faraós gostam de imagens fundas.
- Basta de chicote!
:33:59
Sabes que agredir um egípcio
significa a pena de morte?