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Vem comigo agora.
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Não, meu amor.
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Antes, tenho que ir visitar
o Mestre-Construtor.
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Não, não, não, não, não.
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Vermelho com esse vestido, não.
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Os meus olhos servir-te-iam melhor
noutro lugar, Senhor Baca.
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Antes de ires, poisa-os
sobre o que consideraste indigno.
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Quem deixaria semelhante beleza
passar despercebida?
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Quem deixaria
semelhante flor por colher?
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Datã, tu apenas vês lama. Pega
nas suas roupas lamacentas e vai-te.
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Vão-se, todas.
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Sabias que essa teia doirada
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foi tecida com barbas de marisco?
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- Por favor, deixe-me ir para casa.
- Já estás em casa.
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Toma, prova isto.
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O sangue das uvas da Trácia,
o vinho do amor.
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Nenhum vinho poderá mudar o meu amor.
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Então o teu amor será o meu vinho.
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Há fogo na casa das bigas!
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A casa das bigas!
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Guardas! Guardas!
Deitem água no telhado.
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Datã, toma o comando.
Guardas, atrás dele.
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Puxem a biga para fora!
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Levem-na para longe da casa.
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As tuas asas não serão queimadas,
pelo menos por aquele fogo.