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- Podemos levar o gado?
- Dirigimo-nos aos portões.
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Raquel, ajuda-me com estes tijolos.
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Não se esqueçam do óleo dos banhos!
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Para onde vamos?
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Para alguma terra
onde corre leite e mel!
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Nunca provei mel.
Alguém sabe o caminho?
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É deixando para trás o chicote!
A liberdade vos saciará a sede.
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Esta é a casa do governador!
Não podem entrar.
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Fora! Todos!
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Porque cá vêm os soldados?
Não pus sangue na porta.
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Então a pedra sangra!
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Foi o teu cantoneiro que me fez isto!
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Nem o teu ouro todo apagaria
aquela marca da tua porta...
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ou do meu coração.
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Pelo que disseste,
percorrerás a pé o caminho até...
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Para onde vamos?
Sabes para onde vamos?
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Espero que para o inferno!
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Tal como Datã, não sabiam
para onde se dirigiam,
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e não se ralavam mais com isso
do que os rebanhos o faziam.
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Em vez de tijolos transportavam
uma carga muito diferente.
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Entre eles
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marchavam plantadores de vinha
e semeadores de sementes,
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cada um esperançado em se sentar
à sombra da sua latada e figueira.
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No meio deste glorioso caos,
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é Josué
quem traz ordem e intuito.
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Arvorem os estandartes tribais
à frente de cada povo!
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Levitas ao centro, judeus à direita,
povo de Efron à esquerda. Vão!
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Vejam onde põem os pés!
Cuidado com os meus gansos!