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Um nojento e bêbado...
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rato com uma garrafa
no lugar do cérebro.
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- E cuspe em lugar de espinha.
- Já chega.
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- Você se meteu em apuros.
- Foi?
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Meteu-se em coisa pior ainda.
Primeiro, insubordinação.
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Segundo, ameaça
a um oficial superior.
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Terceiro, desobediência
e incitação à desobediência.
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Que tal essas acusações no papel?
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Menos sérias do que estas.
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Arriscar, irresponsavelmente,
a vida de seus comandados...
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beber em serviço, matar
um de seus homens...
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e demonstrar covardia
diante do inimigo.
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Philip, você já tentou
acusar um oficial?
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É a minha palavra contra a sua.
Em quem acha que vão acreditar?
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Deixe-me dizer de outro jeito.
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A palavra de quem
que eles irão acatar?
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Eis o que estou disposto a fazer.
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Até agora, tudo que escrevi...
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foi que você e Lejeune
foram mortos em patrulha.
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Vou refazer, dizendo que
você conseguiu voltar...
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depois de ter se perdido dele.
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- lsso resolverá o assunto.
- Você matou Lejeune.
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- Foi um acidente.
- Você atirou aquela granada.
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Eu daria tudo para não ter
acontecido. É verdade.
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Sei que não gosta de mim, mas
que tipo de homem acha que sou?
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- Bom dia, coronel.
- Descansar.
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- Estou esperando o relatório.
- Achamos umas coisinhas.
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- Deu tudo certo?
- Não. Lejeune foi morto.
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- Foi morto como?
- Está no relatório, senhor.
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- Quero vê-lo.
- Não está pronto, senhor.
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lsto é tudo, cabo.
Fez um bom trabalho.
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Deve se orgulhar.
Durma um pouco.
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Sim, senhor.
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- Como perdeu Lejeune?
- Ataque de metralhadora.
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Ele tossiu.
Podíamos ter morrido todos.
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Acabe o relatório e faça-o
chegar a mim imediatamente.
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Sim, senhor.