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O champanhe acabou.
Precisa pedir mais.
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Garçom!
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Não é uma valsa?
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Acho que...
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Vamos dançar?
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-Estou aqui.
-Também estou pronto.
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O que há?
Eu dou conta.
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Sabe, quando era criança...
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Tome!
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meu pai nunca estava
em casa.
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Ficava muito fora.
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E o que minha mãe chorava!
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Eu quase nunca o via.
Não o conheço!
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Mas foi um prazer
revê-lo hoje.
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É simpático, não?
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Muito. Hoje você
precisa diverti-lo.
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Acho que esta
dança não é assim.
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Não se preocupe.
Eu gosto mais assim.
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Então,
então dancemos!
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-Que olhos fantásticos!
-Não sei como interpretar.
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Como homenagem de
infinita admiração!
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Temo que seja
igual ao seu filho!
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Sou como meu filho?
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Talvez seja a raça!
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Não!
Seu pai virá comigo.
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Marcello, siga-me.
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Cuidado que eu corro,
mesmo sem um carro inglês.
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-Papai!
-O que há?
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Quer mesmo...
comer espaguete?
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Sim, vai comer comigo!