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Giulio! Peça que tomem cuidado.
A ponte está podre.
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No 22, vindo a Roma
como meu séqüito...
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passei a noite num
castelo assim.
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No da minha cunhada, vimos
uma criança de vela na mão.
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Conte direito,
não era uma criança.
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-Como?
-Nem era vela.
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Essa não!
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-Aposto que, quando morrer...
-Que silêncio!
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-Vejam! Uma luz.
-É reflexo das velas.
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Que falta de imaginação!
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Esqueceram da história
do corcunda?
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-Giulio, não tem luz elétrica?
-Cuidado com os morcegos!
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Morcegos!
Meus objetos preferidos!
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Nicolina, o deputado
vai pegá-la aí dentro
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A porta está fechada.
Não tem chave.
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Deve estar no chão.
Clareie aqui.
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Não consigo achar.
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Aqui não há nada.
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-Então?
-Vamos voltar.
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-Não! Vamos na força.
-Aqui está a chave!
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-Dê para mim.
-lsto, Nicolina.
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Há quanto tempo
não vêm aqui?
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-Mais de dois anos.
-Que fazem disto?
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Eu faria uma garçonnière,
mas meu pai não concorda.
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O que vai fazer o jornalista?
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Escrever sobre a
aristocracia estúpida?