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Quer fazer-me companhia?
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Queria fazer um discurso
de agradecimento.
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Por quê?
A quem queria agradecer?
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A você, fofinha,
camponesa, montanhesa.
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-Deve ser da minha região.
-Qual é?
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Venha, vamos mostrar
a estes impotentes!
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Vamos, desça,
Como sou azarada.
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O que há agora?
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Abra os olhos.
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Andréa! Comece a
apagar as luzes.
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-O que fazemos com os títulos?
-Não assino nada.
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-Estou fazendo um filme.
-E gastou tudo.
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-Não, eu juro!
-Não assino nada.
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O processo foi adiado
para o dia 15.
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-Ela está muito mal.
-O que é esta música?
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Do que ri? Por que
apaga as luzes?
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-Riccardo, você me leva?
-Não vou a Roma.
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Fora!
Vistam-se!
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Tenho isto para bebedeira.
É só passar sob o nariz.
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Fiz uma piscina
no vão da escada.
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Esta moça está mal. Levem-na
para tomar um pouco de ar.
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Depois, ainda bem que achei.
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-Levante.
-Eu estou mal.
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-Vamos fazer uma galinhona?
-Não quero.
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-Você é de Fano, aposto!
-Não, de perto.
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O que fazem com ela?