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Dormi encharcado
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E os vermes comeram o meu pão
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E o lamento de homens encheu o ar
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Oh, verdes são as folhas
Da velha macieira
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Os doces e perfumados
Botões da Primavera
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Entrelaçados no teu cabelo
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O sorriso nos teus olhos
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Uma lâmina suave de erva por anel
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- François!
- Francisco!
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François!
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François. François...
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- Ele está doente!
- O que te aconteceu?
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Voltou da guerra porque está doente.
Ele não é um cobarde!
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- Meu querido filho.
- Vem.
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Mornos estão os pães
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Que arrefecem no peitoril
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Ao som da balada do riacho claro
E vivo
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O bom e limpo aroma
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Das rudes pás dos fornos