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É uma necessidade bastante normal.
Ele tem 42 anos!
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- Sim, mas ele vai cair.
- Quando eu tinha 42...
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Estou a dizer-te!
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Já chega. Desce daí!
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- Desce daí, Teo!
- Nao te esquecas do ninho, tío!
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O Menghino vai subir.
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Agora vou eu subir,
mas nao me atires nada.
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Levamos uns pássaros...
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- Que é isto?
- Dói!
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- Queres matar-nos a todos?
- Agora, subo eu.
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Sim, senhor! Se me atirares alguma,
ajustas contas comigo.
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Que pontaria!
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Este tipo é um assassino! Que
alguém te de um murro nos tomates!
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Quero uma mulher!
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Sou um parvalhao!
Sou um parvalhao!
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Vamos para casa.
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Tino, arreia o cavalo.
Vamos para casa!
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Va lá, vamos para casa.
Todos para casa!
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- Vai deixá-Io ali em cima?
- Vou! Arreia o cavalo! Vamos embora!
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- Como queira.
- Pai! Titta!
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Chama a tua mae!
Onde está a tua mae?
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- Vais deixá-Io lá em cima?
- Fica lá bem.
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- Vamos! Quero ir para casa.
- Mas ele é meu filho!
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- Aurelio, escuta-me...
- Quero uma mulher!
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Teo, estás a ver? Vamos embora.
Desce daí!
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- Pai, vamos!
- Mas ele é doente.
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Estamos só a fingir. Depressa!
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Ouve, Aurelio... Poe-me lá em cima.
Eu falo com ele.
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Eu trago-o para baixo, verás.
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Toda a gente!
Subam para a carroca.