:04:02
Estava com ele quando a encontraram.
O que desenterramos era uma pedra.
:04:06
Estamos a lutar por uma pedra?
:04:08
Quereis ver?
Ali, no campo dos nabos.
:04:11
Não a conseguimos levantar,
por isso a deixámos lá.
:04:15
Agora, digo só que...
:04:16
se vai haver luta, eu sou
tudo o que há. Venham buscar-me.
:04:21
Sois um velho louco.
:04:26
E agora?
:04:27
Quero dar aquela pedra a Ricardo.
Vamos encontrar o campo dos nabos.
:04:34
João.
:04:58
Que espécie de cerco é este?
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- O senhor de Chaluz e o meu tesouro?
- Desapareceram.
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O meu tesouro? Desapareceu?
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O senhor foi embora.
O vosso tesouro nunca existiu.
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Uma estátua de ouro, com 90cm.
Quero-a.
:05:16
- Capitão.
- Sim, meu senhor.
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Ordenei que tomasses este castelo.
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- Sim, meu senhor.
- Então, toma-o.
:05:24
Derruba-o e traz-me a minha estátua.
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Eles renderam-se
e a vossa estátua é uma pedra.
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Quero que o faças.
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- Não há tesouro.
- Fá-lo.
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Não há soldados, apenas algumas
crianças e um velho louco.
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E que tenho eu com isso?
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Bem, devia significar alguma coisa.
:05:44
Isso é uma reprovação, Robin?
Estarei errado?
:05:48
Segui-o vinte anos.
:05:50
Lutei nas Cruzadas e em França.
:05:53
Lutarei contra qualquer soldado.
:05:55
Mas não chacinarei crianças
por ouro que não existe!
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Dei ordens.