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É um aguilhão vulgaríssimo,
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como o do gado. Tem uma bateria.
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Está isolado até aqui.
É preciso todo o cuidado
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para não tocar na ponta.
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Não vai matar o bicharoco,
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a menos que tenha a pele muito fina.
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Mas dá-lhe apenas um pequeno incentivo.
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Agora só temos de o descobrir.
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E só pô-lo no rosto de
um objecto em movimento.
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Chegada a certa
distância, dá logo sinal.
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Qual a chave?
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Micro-variações na densidade do ar.
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Mostra lá como é que funciona.
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Dois grupos: O Ash,
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a Lambert e eu; E a Ripley
com o Parker e o Brett.
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Se encontrarem a coisa
apanhem-na na rede do Parker.
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Nada de heroismos, Parker!
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Agarrem-na, metam-na na câmara de
compressão e acabou-se.
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Os canais estão abertos
a todos os niveis.
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Quero-os em contacto permanente.
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Pensei que tinham
reparado o módulo 12.
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Reparámos.
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Não percebo.
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Deve ter havido avaria nos circuitos.
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Que temos agora?
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Chega aqui a luz.