:11:14
Matias, filho de Deuteronômio?
:11:17
- É agora que digo sim? - É.
- Sim.
:11:20
Foi considerado culpado
pelos anciãos da cidade...
:11:23
de gritar por aí
o nome de Nosso Senhor.
:11:26
E por esta blasfémia...
:11:30
será apedrejado até a morte.
:11:33
Ouça, eu estava a
ter um belo jantar...
:11:36
e apenas disse
à minha esposa...
:11:38
que o peixe estava
bom até para Jeová.
:11:41
Blasfémia!
Ele disse de novo!
:11:44
Ouviram?
:11:48
Sim!
:11:53
Há alguma mulher aqui?
:12:01
Muito bem, pelos poderes
que me foram delegados...
:12:06
Parem!
Ainda não começou!
:12:09
Vamos!
Quem atirou?
:12:12
Quem atirou a pedra?
Vamos.
:12:14
Foi ela!
Foi ela!
:12:17
Foi ele!
Foi ele!
:12:19
Desculpe, pensei
que já tinha começado.
:12:21
Vá, lá para trás.
:12:24
Há sempre um, não é?
Onde estávamos?
:12:28
Ouça, não acho que seja
blasfémia dizer Jeová.
:12:31
- Disse outra vez!
- Só está a piorar as coisas.
:12:35
A piorar?
O que poderia ser pior?
:12:38
Jeová! Jeová!
Jeová!
:12:41
Estou a avisar, se disser
Jeová de novo...
:12:45
Muito bem.
Quem atirou?
:12:48
Vamos.
Quem foi?
:12:51
Ela, ela, ela.
:12:52
Ele, ele, ele.
:12:54
- Foi você?
- Sim.
:12:56
- Muito bem.
- Como disse "Jeová".