:57:03
- Mestre!
- O mestre! Está ali!
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A sua sandália guiou-nos até ele!
:57:10
Fale! Fale-nos, mestre.
Fale para nós!
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Vão embora!
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Uma bênção!
Uma bênção!
:57:18
Como devemos ir embora, mestre?
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Desapareçam e deixem-me em paz!
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Dê-nos um sinal!
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Ele nos deu um sinal!
Trouxe-nos até este lugar!
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Eu não os trouxe aqui.
Vocês é que me seguiram.
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Mesmo assim, é um bom
sinal, para começar.
:57:34
Mestre, o seu povo caminhou
muito para estar com você!
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Estamos cansados e com fome.
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Não é minha culpa
estarem com fome.
:57:41
Não há comida aqui!
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E aquelas amoras?
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Milagre...
Um milagre!
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Ele fez a planta crescer
só com as suas palavras!
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E os frutos apareceram
imediatamente.
:57:57
É claro! Estamos na época das
amoras, o que esperavam!
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Faça outro milagre.
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Não o chateiam, imbecis!
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Não chega o milagre das amoras?
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Aquelas são as minhas amoras!
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- São um presente de Deus.
- É tudo o que tenho para comer.
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Afastem-se delas.
Desapareçam. Saiam.
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Senhor, sofro de calvície.
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Estou curado!
O mestre curou-me!
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Nem sequer lhe toquei!
:58:28
Eu era cego e agora posso ver!
:58:31
Um milagre!
Um milagre!
:58:34
Diga-lhes para parar.
:58:37
Eu não dizia uma palavra
há 18 anos, até ele chegar.
:58:41
Outro milagre!
Ele é o Messias!
:58:44
E magoou-me o pé!
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- Magoe o meu pé!
- E o meu!
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- Abençoado seja o Messias!
- Eu não sou o Messias.
:58:53
É sim, eu sei disso.
Já segui bastantes.
:58:56
Abençoado seja o Messias!
:58:59
Eu não sou o Messias!
Ouçam!