Moskva slezam ne verit
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:15:03
Bom dia...
:15:18
Entrou para a fábrica em 1933.
:15:21
De seu, tinha apenas um pequeno baú.
:15:24
Não te metas.
A conversa não chegou aí.

:15:29
Hoje, saco 850 rublos por mês.
:15:32
A gente ajuda-te.
:15:35
Dentro de dois meses,
passarei à sexta categoria.

:15:48
Dispersar!
:15:55
Plantei estas groselheiras
no ano passado.

:15:58
Morangos, groselheiras-negras.
:16:02
Aqui, temos as macieiras.
:16:07
Além, plantava-se verdura
para estar à mão.

:16:12
Certo.
:16:17
- Que bem se está aqui...
- Bem?

:16:21
Quando olho para eles,
encho-me de tristeza.

:16:24
Nós, parvas, pomos a canga
em nós próprias.

:16:28
É dito e sabido: Primeiro,
poupa-se para a televisão.

:16:32
Depois, para a máquina de lavar,
para o frigorífico.

:16:35
Tudo segundo o plano, tudo calculado
para vinte anos.

:16:39
- Que mal há nisso?
- E há bom?

:16:42
Lembra-te que vivemos em Moscovo.
:16:44
E Moscovo é uma Iotaria,
pode-se ganhar tudo de uma vez.

:16:49
Aqui há diplomatas, pintores,
actores, poetas.

:16:52
E são praticamente todos homens.
:16:58
E nós somos mulheres...

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