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Esta faca corta a garrafa ao meio.
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- O dobro ou nada.
- Tretas.
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- O dobro ou nada.
- Porquê? Não sejas parvo.
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- Preciso do dinheiro.
- Tenho quase mil dólares, Wang.
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1.148, Jack.
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Tudo bem. Mas essa garrafa, não.
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Esta.
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Está bem.
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Estás mesmo maluco. Deus te abençoe!
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- Questão de reflexos.
- Em casa resulta sempre.
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Convida-me parajantar um destes anos
e prova-mo. Paga, 1.148 vezes dois.
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- Não tenho esse dinheiro todo.
- Não foi o que ouvi.
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- Sou um chinês pobre, sabias?
- Até tens um restaurante e tudo.
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Pois é. Não tenho tanto dinheiro comigo.
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Bem me parecia. Onde está o teu camião?
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- Tenho que ir a um sítio.
- Não tens, não.
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Tenho. Encontramo-nos no meu
restaurante eu pago-te.
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- Pagas agora. Onde é que vais?
- Ao aeroporto.
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- Por cima do meu cadáver.
- Se tiver de ser.
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- Vou atrás de ti.
- Não confias em mim? Que tristeza.
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- Lembra-me uma velha anedota chinesa.
- Deixa. Dou-te boleia. Entra.
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- Mas não era para ires atrás de mim?
- Era, mas depois fiquei lúcido.
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- Quem é que vamos buscar?
- Uma rapariga. Não quero falar disso.
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- Uma rapariga? Donde?
- De Pequim.
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lsto é um grande dia para mim. Devia
ter ido a casa passar pelas brasas.
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Uma rapariga da China?
Boa, essa nunca fiz.
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Já engatei miúdas de todo o lado,
mas da China, não. É bonita?
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- Vou casar com ela, Jack.
- Deus meu!