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Com licença.
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Parece que a cabeça lhe caiu
no molho de queijo em 1957.
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Você está bem.
Esta é feia como o caraças.
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Tiro os óculos,
ela parece uma pessoa normal.
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- Ponho-os, parecem caveiras.
- Basta ou chamo a polícia.
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A polícia? Você precisa
é dum cirurgião plástico brasileiro.
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Tenho aqui um que vê.
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Sexo masculino, alto, branco.
Desarmado, de óculos escuros.
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Isto não me agrada nada.
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Nem um bocadinho.
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É como deitar perfume num porco.
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Acalme-se.
Onde arranjou esses óculos?
:39:43
- Foi a fada madrinha.
- Está-se mesmo a ver.
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- Apanhámo-Io.
- Cortou-se a fazer a barba?
:39:53
Você é tão feio aos nossos olhos
como nós aos seus.
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- Impossível.
- Não nos obrigue a matá-Io.