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Isso é uma Ioucura.
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Se é!
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Achas que haverá sangue?
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É possíveI.
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Se um de nós não se safar,
quero que saiba que. . .
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. . .foste o meu meIhor parceiro.
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Quero que saibas duma coisa.
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Se eu me safar e tu não. . .
1:18:36
. . .namorarei a tua irmã.
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Não tenho nada contra ti.
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Não quero a Catherine
a receber um teIefonema. . .
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. . .a dizer que morreste.
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Era coisa que me matava a mim.
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Nada me acontecerá.
Tenho muita sorte.
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Prometo-te uma coisa:
não faco nada. . .
1:19:10
. . .até ter a tua bêncão.
Aceitas?
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Nesse caso. . .
1:19:15
. . .é nunca.
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Sabia.
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Vamos a isso?
Há aIgo no computador.
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Deve ser sobre o Perret.
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- Estamos no IocaI.
- Perto dum portão.
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- É fortificado?
- Não sei.
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Tenham todo cuidado.
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Ouviste?
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Ouvi, mamãe.
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Meu Deus!
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Muito subtiI!