:24:00
Ou soldados.
:24:02
Isso e típico em insectos bem
organizados.
:24:06
Abelhas, formigas.
:24:08
Mas nunca vimos isso em
aranhas.
:24:10
Eu já vi.
:24:12
Na Venezuela, não foi?
- Sim.
:24:14
Exacto. Esta e uma
descendente.
:24:16
O macho sul-americano
acasalou com uma aranha comum
:24:19
e criou uma espécie altamente
mortífera.
:24:21
Mas sem órgãos sexuais, não
pode reproduzir-se.
:24:24
Claro. E o desenvolvimento
acelerado
:24:28
com as tarefas especificas
:24:30
sugerem um período de vida
curto.
:24:32
Já vimos uma morta.
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Isso pode ser uma boa noticia.
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Vamos falar sobre as mas.
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No seu ecossistema,
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a espécie que eu descobri
na América do Sul
:24:43
vive no topo de uma cadeia
alimentar.
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Espalham-se a partir de um
ninho em forma de teia
:24:48
e dominam a zona.
:24:51
No seu habitat, foram geograficamente
limitadas.
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Isso não acontece aqui.
:24:57
O macho original, o progenitor
de todas elas,
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e um general mandando as
tropas para a batalha.
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Com licença...
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Professor...
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O nosso fumigador.
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Delbert Hellintack. É sempre
um prazer conhecer um colega.
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Ele pensa ter visto uma das
aranhas criminosas.
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Trouxe-a consigo?
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Ainda está na sola da minha
bota.
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Já não da para a ver.
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Na primeira geração,
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o macho da origem a uma
rainha.
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Constroem juntos um ninho.
:25:34
Que será guardado pela
rainha.
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Eventualmente ela aceitara
outros reprodutores.
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Quando isso acontecer, e o fim
da cidade.
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E da cidade seguinte,
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e assim sucessivamente.
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A praga começou na casa
mortuária.
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Temos de destruir o macho
original.
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E o ninho principal.
:25:55
Telefonarei para o Min. Da
Agricultura.
:25:57
Telefone do meu gabinete.
:25:58
Vou ter consigo a
casa mortuária.