:25:02
Aceitaste, embora te tenha
dito para não o fazeres.
:25:05
Ofereci-te melhor no mundo
legítimo. Recusaste.
:25:09
Agora, ambos vêm ter comigo
com este conflito entre mãos.
:25:13
Que querem que faça?
:25:16
- Sou um bandido?
- Não, não é.
:25:19
O bairro era do pai e agora é um
esgoto. Ele não sabe controlá-Io.
:25:23
- Isso é passado, Connie!
- Eu conquistei aquele território.
:25:27
A Comissão deu-mo
e o senhor aprovou.
:25:31
Não vim aqui pedir ajuda.
Eu podia matá-Io.
:25:36
Então, mata-o.
:25:39
Que tenho eu a ver
com isto?
:25:42
Ele diz nas suas costas,
"Que se foda o Michael Corleone".
:25:45
Isso tem a ver consigo, ou não?
Diz-lhe isso na cara, só uma vez.
:25:51
Sr. Corleone, todos os bastardos
são mentirosos.
:25:55
- Shakespeare escrevia sobre isso.
- Que vou fazer com este tipo?!
:26:05
Se alguém nesta cidade
anda a dizer
:26:10
"Que se foda
o Michael Corleone",
:26:13
que fazemos a um
merdoso desses?
:26:18
É uma merda de um cão.
:26:23
Não?
:26:27
Sim. Se isso fosse verdade, não seria
considerado amigo. Seria um cão.
:26:40
Os meus interesses não estão
em conflito com os do Sr. Zasa.
:26:44
Nem sonha o quanto
eles estão, tio.
:26:47
Calado, Vincent.
Ele precisa do teu apoio.
:26:50
Não me deixe trabalhar para ele.
Deixe-me trabalhar para si.
:26:54
A fazer o quê? De capanga?
:26:56
Não preciso de capangas,
preciso de advogados.