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Posso ver, por favor?
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Aqui está, página 23, antepenúltimo.
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Inverti os números, coloquei no projeto 2340.
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Erro plausível.
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- Parabéns, eles nunca o acharão.
- A idéia é essa.
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- Como a lei é encantadora.
- Justiça por avalanche.
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Está apenas defendendo seu cliente.
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- E quanto às vítimas?
- Poderiam ter tido um advogado melhor.
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- A caixa toda é de 1963.
- É brincadeira.
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Minhas etiquetas ficam caindo.
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Vamos continuar cavando.
Talvez achemos o que procuramos.
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O que foi? Fomos despejados?
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Não. Presente do Dia dos Pais,
cortesia de Quinn Califan e Lunt.
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- Qual é a graça?
- Não entendeu?
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Pedimos um arquivo,
ela nos manda uma tempestade de papel.
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- Ela está escondendo algo.
- Sim. Talvez.
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- Já lhe disse que é um advogado genial?
- Sim.
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Eu menti.
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Ache o tal de Pavel.
Quero falar com ele.
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Eram os testes mais avançados
da época e nos guiamos por eles.
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Certo, George. É tudo por hoje.
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Ainda está falando
um pouco complico para o júri.
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Não que seja difícil.
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Mantenha simples.
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- Quisera nunca ter visto o relatório.
- Eu também.
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- Posso fazer uma pergunta?
- Claro.
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Por que não mudou o circuito?