:41:04
Chegue-se para trás.
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É um bom instrumento.
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O australiano não é nada sem o mestre.
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Viste?
:41:24
- Tapioca, já encontraste trabalho?
- Não. Ainda nada.
:41:29
Má notícia. A tua conta é muito alta,
e já nem falo da renda.
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Agora não posso pagar, mas tenho
uma coisa aqui. Quer ver?
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Mercado negro?
Nos tempos que correm?
:41:42
Dê uma vista de olhos.
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Imita a fêmea dos ratos,
atrai os machos.
:41:50
E daí? Já não há ratos.
E o que é isto?
:41:53
- Isso? É um detector de disparates.
- Ai sim?
:41:58
- Vá, experimente.
- Experimento o quê?
:42:01
Diga disparates. Vá lá.
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- Vá lá...
- Assim não consigo.
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A vida é uma maravilha.
:42:10
O seu detector é uma porcaria.
Desligue-o, está muito alto.
:42:15
Se não pagar a sua conta depressa,
vai ficar no meu gancho.
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Muito engraçado. E o palhaço do
terceiro andar? Ainda leva muito tempo?
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- Toda a gente do prédio está mal...
- Primeiro tem de acabar de arranjar o tecto.
:42:31
Entretanto nós podemos lixar-nos...
Tenho uma família para alimentar.
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- Sim, como a avó.
- Por exemplo... Porque falas da avó?
:42:42
- Tenho as minhas ideias.
- Que queres dizer com isso?
:42:46
Queres pagar a conta?
Dá-me a avó esta noite.
:42:49
Ela é uma de nós, é contra as regras.
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As regras... O limite de idade
também é uma regra.
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- Podia aproveitar-se para patê.
- Mas é a minha sogra.