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Faz agora alguma coisa
por mim.
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É fácil.
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Ele não me mata.
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Por que está aqui fora?
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Tenho um dentro de mim.
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- O quê?
- Vi-o.
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Na tomografia axial
computorizada.
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É uma rainha.
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Uma poedeira de ovos.
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Pode gerar milhares como este.
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Ainda me parece
um disparate.
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Como foi parar dentro de si?
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Quando estava em hibernação,
acho eu.
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Não tenho muito tempo
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e não sou capaz de fazer
o que devia.
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Preciso que me ajude.
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Preciso que me mate.
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O quê?
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De qualquer forma,
estou condenada.
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Não posso sobreviver.
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Mas o que está dentro de mim
pode gerar milhares de outros.
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Tem de morrer.