:06:00
Desculpe-me mas não costumo
ser interrompido.
:06:02
- O cartão da...
- O que aconteceu?
:06:06
Eles entravam na biblioteca
e levavam os livros.
:06:10
Eu falo do espancamemto.
:06:12
Ah, isso. Ele estava de pé
e a seguir estava deitado.
:06:17
- Morto?
- Mortinho.
:06:20
Eu acho esta fascinação mórbida
pela morte do seu filho
:06:26
bastante perturbadora.
Aquilo que eu falo é da atitude dele.
:06:31
- E vê-se a quem ele sai.
- Eu não o espancá-va até á morte.
:06:36
Era óbvio desde que ele cá chegou.
Pergunto-me se
:06:41
ele não seria um rapaz diferente
:06:44
se você lhe tivesse dado
um espancamento.
:06:50
- Você está louco?
- Estou furioso!
:06:55
Eu tive que cancelar as aulas à tarde
para tratar do funeral.
:07:01
- Isso é um absurdo!
- Pois é!
:07:05
Ou seria
:07:08
se fosse verdade.
:07:16
- O quê?
- Estou a brincar, Sr Perkins.
:07:20
É o meu estranho
sentido de humor académico.
:07:24
- Estive a gozar consigo.
- Ainda bem.
:07:28
Eu não cancelaria as aulas para
enterrar aquele estupor.
:07:34
E AGORA, DE NAZARÉ,
O MAGNIFICO...
:07:50
E no terceiro dia houve um casamento
em Kana na Galileia.
:07:55
O vinho tinha sido todo bebido.
:07:59
E a Mãe de Jesus disse
para o Senhor: