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Queremos ver a Debbie e o Fester.
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Miss Debbie!
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Debra!
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Gomez, onde estamos?
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Parece-me familiar.
É claro, os portões do lnferno.
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- Bem-vindos a minha casa.
- Podemos ver o meu irmão?
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Ele não quer ver nenhum de vocês.
Nem essa coisa.
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- Por que não?
- Porque está apaixonado.
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Ele está embrulhado num manto
tecido de êxtase.
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- E tem-vos um pó imenso.
- Mas porquê?
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Porque vocês são uns presumidos.
Só falam do vosso grande amor.
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Não o deixaram crescer.
Eu fiz dele um homem.
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- Deixa-me ouvir isso da boca dele.
- A boca dele está ocupada.
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- Queres falar com esta gente?
- Debbie...
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- Não. Vão embora!
- Aquilo não é o meu irmão!
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- Lamento.
- Escravizaste-o.
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Puseste o Fester
sob um estranho feitiço sexual.
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Respeito isso, mas, por favor,
podemos vê-lo?
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- Nem pensem nisso.
- Foste longe de mais.
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Casaste com o Fester.
Destruíste o espírito dele.
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Afastaste-o da nossa convivência.
Posso perdoar tudo isso.
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- Mas, Debbie...
- Que é?
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Tons pastel?
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Saiam da minha casa!
Metam pés ao caminho!
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Se tornarem a aparecer aqui,
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ordenarei a vossa prisão
por tentativa de visita.
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- Não é, Fessie?
- É!
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Luxor, nexor, rebenta e arde!
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- Que está ela a fazer?.
- É só uma praga. Tem um bom dia.