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Rapazes, Darryl Adams.
Darryl Adams, os rapazes.
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- Viva, Darryl.
- Olá.
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Pela arma vives, pela arma morres.
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- O puto tinha miolos.
- Ainda bem que trazia as jóias.
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- Coelhinho Ricochete.
- Ainda acho que foi desta comida.
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Hal, vai lá dentro
e diz-me o que descobrires.
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Aí é que levou com ela.
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Deixa cá ver. Não há
queimaduras de pólvora na cara.
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- Estes olhos já mentiram.
- Aparenta 30, 35 anos de idade.
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- Duas saídas.
- Deixa cá ver. Nada na manga.
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Pode ser que melhore,
mas nunca mais recupera.
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- Bingo!
- Deram-lhe um passou-bem.
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Do lado mais claro.
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Olha para isto. Parece um
símbolo de paz egípcio.
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Tens razão. Simboliza o adeus.
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Moe, bacano. Tira-me
impressões digitais dessa porta.
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Foda-se, Rocco.
Há-de servir de muito.
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Metade dos escarumbas de Brooklyn
tocaram nela.
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- Comeste um hambúrguer no Ahab's?
- Comi.
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- E deves-me mais seis.
- Também adoro o meu emprego.
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Tocaram-lhe mais
que à minha ex-mulher.
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- Carregava?
- Já te digo.
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Deve ser um casaco de golfe.
Tem 18 buracos.
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Cristo!
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Apareçam, onde quer que estejam.
O macaco vem de eléctrico.
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Parece que saíram.
Aqui está uma. Duas saídas.
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Que se diz por aí?
:20:24
O que dizem sempre.
"Ficamos à escuta."
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- Era passador?
- Não sei.
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- Hal, como vais?
- Viva, Lar.
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- Revista os bolsos.
- Certo.
:20:33
- Filho da mãe! É o Darryl Adams!
- Quem?
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Trabalhava na loja de guloseimas
do Rodney. Via-o muitas vezes.
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Se trabalhava para o Rodney,
andava a passar.
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- Hal, verifica os bolsos de novo.
- Certo. Espera.
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- Nada.
- Então, Darryl?
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- Traficava que nem um cabrão, meu.
- Já acabaram?
:20:54
Marvello, o mágico!
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- Apanha uma bala com os dentes.
- Boa defesa!