:53:01
O governo não devia ter
poder para executar ninguém.
:53:03
Fala Hilton Barber. Precisamos
que venha a uma reunião de estratégia.
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Na entrevista ao Shreveport Times,
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Poncelet diz
que se tivesse de voltar ao princípio,
:53:14
faria algo útil,
como ingressar num grupo terrorista.
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Temos de o tirar desse caminho.
:53:22
Quando sai a sentença do Supremo?
:53:25
- Daqui a dois dias.
- Não dispomos de dois dias.
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Não temos apoio legal.
:53:30
Tiveram-no três dias.
Onde estiveste ontem?
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Tive de levar o meu filho ao dentista.
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Um homem vai morrer e tu...
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O meu filho precisava do pai.
:53:39
Se não te agrada,
arranja outro advogado.
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Quem ler estas entrevistas
pensa que é um tarado.
:53:53
Admirar Hitler, querer ser
terrorista e matar pessoas.
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Eu não disse pessoas. Edifícios
governamentais, não pessoas.
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Como pode fazer explodir
um edifício sem afectar ninguém?
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Não gosto do governo americano.
:54:05
Você é doido.
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Está a tornar tão fácil
eles matarem-no.
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Surgir como um nazi louco,
que merece morrer.
:54:14
É o que pensa?
:54:15
- Está a tornar tão difícil ajudá-lo.
- Pode ir-se embora.
:54:19
Não vou fazer isso.
:54:22
Se quer que eu vá, diga.
:54:32
- Alguma vez pensa naqueles jovens?
- O que lhes aconteceu foi horrível.
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Principalmente porque
não tinha de acontecer.
:54:39
Alguma vez pensa no que você
e o Vitello fizeram aos pais deles?
:54:42
É difícil ter muita compaixão
por eles quando tentam matar-me.
:54:45
Pense nisso. Os filhos são alvejados,
apunhalados, violados...
:54:50
Abandonados à morte, no bosque.
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Como se sentiria se fizessem
isso à sua mãe ou ao seu irmão?
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- Que quereria fazer-lhes?
- Matava-os, pode ter a certeza.