1:22:12
Apronta o meu caixão.
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Não parece pronta, precisa da sesta.
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Vou aprontar o caixão
pois vamos dar à sola daqui.
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Rita... meu amor.
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- Tens de te alimentar, ou morrerás.
- Quero morrer.
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Não o permitirei.
Vou arranjar-te alguém.
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Olha, olha, os Knicks ganharam!
Julius, gaita, deves-me 50 dólares!
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Bom Deus, o gajo é um sacana ruim.
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Julius, onde estão os meus 50?
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Não és o Julius.
És a miúda do bófia.
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Que há, filha? Pareces doente.
Levaste com muita morcela? Faz mal.
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Queres óleo de fígado de bacalhau?
Diz-me o que precisas.
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O que ela precisa...
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é de sangue fresco.
- Sangue?
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Vou à Cruz Vermelha,
arranjo o que for preciso.
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- Cala-te!
- Então, irmão, qual é a ideia?
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- A ideia, é jantarmos.
- Jantarmos? Que há para o jantar?
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- Tu.
- Eu? Não o faças, filha.
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- Não Tens de resistir. Vá!
- Não! Tenho a tensão alta!
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Tão alta como a puta da lua!
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- Polícia! Polícia!
- Pronto.
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- Saiam da frente! Polícia!
- Rita, acabou-se. Afasta-te.
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- O caixão está prontinho, patrão.
- Cuida desse aí.
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Já o tenho. Ora bem, Supercop,
é melhor dares à sola
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ou levas com o karaté.
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- O melhor é calares-te.
- Olha, não tens medo.
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Aquilo era o meu olho!