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Roger, afinal
é seu primeiro sucesso.
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E ganhou mais
do que podíamos imaginar.
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É, eu sei.
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Mas até hoje não creio que
Pongo e Prenda tenham fugido.
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Desejo um Natal
muito feliz para vocês.
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Ah, se tivéssemos
os nossos cachorrinhos.
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Oh, meus queridinhos.
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Ás vezes, ouço-os latindo.
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Mas é sempre
um outro sonho.
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- Roger, mas o que...
- Ora, cachorros pretos!
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Não, é uma camada de fuligem!
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Vejam, é o Lucky.
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Pongo, é você?
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Pongo!
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Prenda, minha querida!
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Pete e Rolo...
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a Penny e Freckles!
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Estão todos de volta.
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- É um milagre!
- Que maravilhoso presente!
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E olhem!
Trouxeram outros.
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Veja, Anita!
Quantos cachorrinhos!
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- Deve haver mais de cem.
- Um, dois, três e quatro.
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- Sete, oito, nove, dez.
- Dois, quatro, seis e três...
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- mais dois, onze.
- 36 aqui!
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- São quarenta e sete!
- Catorze...dezoito, Roger.
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- São 65!
- Dez, onze, doze, treze!
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- Um momento, mais seis.
- Vejamos.
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São 84.
Com mais 15 e mais dois.
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Cento e um!
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Cento e um?
De onde eles vieram?
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Pongo, o que você
andou fazendo?!
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- O que faremos com tantos?
- Quero todos.
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- Nesta casa?
- Compraremos um sítio no interior.