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Pé Grande?
Isso vale mais do que um...
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- O que estamos aqui a fazer?
- Eu vim de muito longe...
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Pronto, está bem.
As coisas que eu faço por ti!
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Temos acordo, rapazes.
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Quando o sol nasce na Montanha
dos Macacos,
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os seus temerosos habitantes
enviam um tambor-grama,
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avisando o Rei da Selva
de que se aproximavam intrusos.
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Que foi isto, Lyle?
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Pode ser o grito de acasalamento
do Macaco Branco.
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Parece uma bebida.
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Quero dois Russos Negros
e um Macaco Branco!
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Uma bebida que o venal Van de
Groot pediria para ingerir
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se soubesse como o Macaco
Branco se encontrava perto,
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voando por entre a folhagem,
observando o panorama,
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aproximando-se devagar para olhar
e balançando por entre as árvores
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sem esforço evidente.
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Para a frente e para cima,
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os cansados caminhantes
continuavam,
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com os dedinhos dos pés doídos,
por terríveis trilhos.
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Ao contemplarem a imponente
Montanha dos Macacos,
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reagiram com assombro.
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Eu disse ''assombro''!
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Está melhor!
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Andem em fila indiana.
Vejam bem onde põem os pés.
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Muitas das tábuas estão podres.
Um movimento em falso e caem.
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E aí têm imenso tempo
para dizer adeus!
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Já andei numa ponte destas no Maui.
Era firme como uma rocha. Vês?
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Pare com isso!
O que está...
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Não se preocupem.
Ninguém morre nesta história.
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Eles só ficam
com uns dói-dóis.
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O que é que eu disse?
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Não deviam ser permitidos guias
inexperientes nestes trilhos.
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''Já andei numa ponte destas
no Maui. Era firme como uma rocha'':