1:03:00
Limitei-me a dizer-lhe que, se gosta
mesmo de ti, devia deixar-te em paz
1:03:04
para casares com o Lyle.
- Eu não me vou casar com o Lyle!
1:03:09
- Beatrice, talvez...
- Arthur!
1:03:11
Não sejas ridícula, Ursula!
1:03:13
Há uma grande diferença entre um
casamento e um romance de selva.
1:03:16
Um romance de selva? Quem disse
que eu tive um romance de selva?
1:03:21
Não penses que consegues
enganar a tua mãe.
1:03:24
E óbvio que estás apanhadinha
por aquele macaco.
1:03:28
Esse tipo de amor é efémero.
1:03:31
Há-de passar-te.
1:03:39
A mãe disse ''amor''?
1:03:42
- Não!
- Disse, pois! Tem razão.
1:03:45
- Não digas nada.
- Eu amo-o.
1:03:47
Vou-me embora!
1:03:48
Não podes amá-lo!
Diz alguma coisa, Arthur!
1:03:51
Tem cuidado na selva, querida.
1:03:53
Adeus, paizinho. Adoro-o.
1:03:56
Gosto muito de si, mãe. Obrigada.
1:03:58
Faz alguma coisa!
1:04:00
O quê? Não a podemos impedir...
1:04:03
Meu Deus!
1:04:10
Esta mulher é uma chata!
1:04:15
Num outro ponto do globo,
1:04:17
quem já estava de rabo achatado
era o macaco Mono,
1:04:21
enjaulado numa jaula, desejoso de
ouvir o grito do Rei da Selva...
1:04:30
Eu tenho jeito para isto!
1:04:32
... sem saber se ele viria.
Mas o agoniado mamífero
1:04:36
não precisava de ter gemido,
pois o defensor dos inocentes,
1:04:39
o protector dos fracos e um tipo
em tudo porreiro, o George,
1:04:42
estava mais perto
do que ele pensava.
1:04:50
Para a próxima, o George
arranja uma caixa maior.