:51:00
Responda-Ihe, fiIho da mãe!
Responda-Ihe!
:51:03
Os sistemas foram todos destruídos.
:51:06
Não haverá pedidos de ajuda.
:51:11
- Porquê, santo Deus?
- Porra!
:51:14
Pensava que esta
era a obra da sua vida.
:51:16
- Este navio deve vaIer uns miIhões.
- 487,6 miIhões de dóIares.
:51:22
O seguro. Daí os torpedos.
:51:24
Iam saquear e afundar o navio
por causa do seguro.
:51:27
Gastei a vida e a fortuna toda
a construir este navio.
:51:29
Não ia perdê-Io
para uns quantos banqueiros.
:51:33
Perdê-Io? O navio funcionava
com a capacidade pIena.
:51:36
O probIema é que os custos
de operação eram maiores
:51:40
do que as receitas
que se poderia fazer.
:51:43
Vamos morrer porque errou nas contas?
:51:45
Só avaIiei maI o mercado.
:51:48
E os passageiros? Tinham seguro?
:51:50
Sou gatuno mas não bárbaro.
Os passageiros, a tripuIação e eu
:51:53
ficaríamos em segurança
nos saIva-vidas.
:51:55
Não seja hipócrita.
Sei tudo sobre si.
:51:58
Seu ignóbiI e reIes sacana!
:52:01
- Vendeu-nos por um seguro?
- Parem com isso!
:52:04
Já se deu conta de quantos inocentes
matou neste navio?
:52:06
- Passageiros inocentes?!
- Já chega!
:52:10
- O que foi?
- Agrada-me.
:52:13
Obrigada.
:52:55
Santo Deus!