:27:14
- Estou a vencer-te.
- Pois sim...
:27:16
Estás mesmo.
:27:20
- Vou ganhar-te.
- Eu é que vou ganhar-te.
:27:22
- Viva.
- Olá, Sr. Dean.
:27:25
Entrei na casa errada?
:27:27
Procuro um miúdo de 8 anos, com bom
aspecto, que deve ser meu filho.
:27:32
Não.
:27:33
Talvez esteja atrás da televisão.
:27:35
Eric!
:27:37
- Pai, sai daí!
- Peço desculpa.
:27:42
- São os meus presentes de Natal?
- Alguns.
:27:45
- Posso abri-los?
- Claro...
:27:47
- A sério?
- Nem penses. Desaparece.
:27:50
- Ficas para jantar, Dylan?
- Se não se importar...
:27:53
Tens dinheiro?
:27:54
- Dinheiro?
- Ele está a brincar.
:27:56
Vou dormir a casa do Dylan.
:27:58
- Já pediste à mãe?
- Estava ocupada a gritar com a TV.
:28:01
Lá se vai a Quarta Emenda.
:28:04
Ou o que resta dela.
:28:06
- Olá, Maria.
- Olá, Sr. Bobby.
:28:12
Estás prestes a ser um sem-abrigo.
:28:14
Querido, ouve só este fascista.
:28:19
... e a liberdade sempre teve
um equilíbrio precário.
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Quando há edifícios
a irem pelos ares,
:28:24
as prioridades das pessoas
alteram-se.
:28:26
- Ele tem razão.
- Bobby!
:28:29
Quem é este idiota?
:28:30
Quer acabar com a privacidade
das pessoas.
:28:33
Queres ter o telefone sob escuta?
:28:35
Não tenciono mandar coisas
pelos ares.
:28:38
Como sabemos, sem conhecer
os teus segredos mais obscuros?
:28:40
Terás de confiar em mim.
:28:44
Já sei.
Só pomos escutas em criminosos.
:28:47
Não suspendemos os direitos
das pessoas de bem.
:28:49
- Certo.
- E quem é que decide isso?
:28:52
Devias ser tu.
:28:53
Devias levar isto mais a sério.
:28:56
Tu já estás a fazê-lo por ambos
e por toda a gente do bairro.