:34:01
Todo o meu dinheiro estava investido
na venda das drogas.
:34:04
Só tinha oito dólares. Requeria ajustes cuidadosos
de atitude e algumas manobras.
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- Ei.
- Vejam o mestre a trabalhar.
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- Estás genial. Estás maravilhosa.
- Obrigada.
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Sabes quê? Estava pensando que está um lindo dia.
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Queres ir dar uma volta?
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Sim, claro. Podemos sair e andar um bocado.
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Bem. Bem. Vamos.
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Até aquí tudo bem.
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Três horas e 22km depois,
não tinha gasto um cêntimo.
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Maldição, que bom que era!
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- E logo aconteceu.
- Tenho fome também.
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- Ei, queres comer no Palácio Feliz?
- Ei, que tal um cachorro quente?
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- Ei, que sorte.
- Cachorro quente.
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- Ei, que deseja?
- Quero um cachorro quente com ketchup e salsa.
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- A salsa são mais 50 cêntimos.
- Maldição!
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Não comia um cachorro quente há tanto tempo.
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- Vamos. Vamos sair daqui.
- Algo para beber?
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- Filho da puta!
- Sim. Podía dar-me uma Pepsi, por favor?
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- Algo para si, senhor?
- Não. Estou bem. Obrigado.
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- Ganancioso!
- Não me tinhas prometido um gelado no outro dia?
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Conheço um lugar muito bom na zona alta.
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Genial. Vamos caminhando.
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Ei, importas-te se apanharmos um táxi desta vez?
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Claro.
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Muito obrigado, amigo.
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Deveria estar contente com a gorgeta que lhe dei.
Maldição.
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- Devías era beijar-me o cu.
- Voces rapazes são tão avarentos.
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O melhor gelado da cidade.
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- Umas moedas para comprar comida?
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- Não tenho problemas em dar-te.
- Obrigado, jovem irmão.
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Não, Obrigado eu.
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- Sim, quero dizer, ainda sinto falta do meu pai.
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Mas... merece estar onde está.
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Os traficantes de drogas teem que estar na prisão.