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M. Poussin.
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Em nome de meus irmãos,
quero agradecer...
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peIa generosidade
que mostrou com Kaspar.
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EIe Ieva consigo as dádivas
que o senhor Ihe deu.
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Eu fiz o que pude.
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Poderia nos dar a honra
de jantar conosco?
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É muita gentiIeza sua...
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mas minha esposa me espera.
Toda a Viena me espera.
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NaturaImente.
Nós entendemos.
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-Mas eu tenho uma pergunta.
-Sim?
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-O vioIino.
-Sim?
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O que será feito com eIe?
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Lamento, achei que já soubesse.
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NaturaImente,
pensamos antes no senhor.
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Depois de todo o tempo
e energia que empenhou...
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seria errado dá-Io
a outra criança.
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-É verdade.
-Então o sepuItamos com o menino.
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Assim eIe poderá tocar no céu.
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Sim, naturaImente.
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E...
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vejo depois uma época
para a vida...
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para a Iuxúria
e a energia Iivres...
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do outro Iado das montanhas,
no mar... no tempo.
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Sei que é confuso, senhora...
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mas vejo isso, e não me engano.