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Sabia que não ia escrever
o grande romance americano...
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e que na vida havia algo mais
que comprar uma coisa por um dólar...
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e vendê-la por dois.
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Esperara criar algo que fosse...
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considerado de nível superior.
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E o que verifiquei foi...
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que queria dar a notícia ao mundo.
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E queria dá-la sem floreados.
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Quanto mais sabemos uns dos outros,
mais hipóteses temos de sobreviver.
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É claro que quero ter lucros.
Não se pode viver sem ele, mas...
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O John Bontecou é só lucro.
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Se o deixarmos absorver
a Parrish Communications...
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e ele já está de olho noutros depois de nós,
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para poder chegar ao mundo,
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há que passar pelo John Bontecou.
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Não só temos de lhe pagar para fazer isso,
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mas mais importante,
teremos de concordar com ele.
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Reportar as novidades
é um privilégio e uma responsabilidade.
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E não é explorável.
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A Parrish Communications
conquistou este privilégio.
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John Bontecou quer comprá-la.
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Como vosso presidente,
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incito-vos a concordar.
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Esta empresa não está à venda.
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Parece que não nos deixa
quaisquer alternativas.
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-Obrigado.
-De nada.
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Eu sei. Desculpem, mudei de planos.
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Tem esse direito, Bill.
Mas dadas as necessidades,
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em função da absoluta necessidade
de crescimento e do futuro,
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aliar-se ao John Bontecou é tão certo
como a morte e os impostos.
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-Morte e impostos?
-Sim.
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Morte e impostos?
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-Que par tão estranho!
-É só um ditado, Sr. Black.
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-De quem?
-Não interessa.
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Então porque menciona?