Metallica: Cunning Stunts
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:39:03
Não era minha intenção
que fosse uma canção dos Metallica.

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Era uma canção para mim,
sobre os meus sentimentos.

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Era muito pessoal para uma banda.
Nunca pensei que eles gostassem.

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Pensava que iam dizer que
não era material para os Metallica.

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Estava a compor para mim.
Acho que o Lars ou alguém ouviu...

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E disseram: "lsso é bom."
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Eu pensei:
"Esperem lá. O que faço?"

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Sempre gostei muito do Brian May
e das suas orquestraçôes na guitarra,

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as notas únicas
e as harmonizações de trés partes.

:39:43
Foi isso que fiz
em Nothing Else Matters.

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Escrevi a parte das cordas
com uma palheta.

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Nothing Else Matters
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era apenas
uma canção do álbum,

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á qual não se podia definir limites,
nem parâmetros, nem fronteiras.

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Esta canção permitia simplesmente
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dar largas á imaginação.
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Quando o Bob sugeriu a orquestra,
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estava certamente aberto á proposta.
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lnteressado.
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Não fazia ideia como fazé-lo.
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Estava embaraçado, porque
não sabia nem sei escrever música.

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Quando a orquestra chegar,
tenho de lhes explicar?

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Como funciona isto?
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Será que vou estar aqui sentado
e dizer ao quarteto de cordas:

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"Primeiro aqui, depois aqui"?
Nem na guitarra conheço as notas.

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Então o Bob disse: "Não te rales,
arranjaremos quem as escreva."

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Um dia telefonaram-me: "Queres fazer
esta canção com os Metallica?"

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Eu perguntei:
"Os Metallica querem uma orquestra?"

:40:56
É muito estranho.
:40:59
Pedi-lhes que me enviassem a canção.

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