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Bem, sente-se.
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Me rendi antes de advertí-lo,
mas minha suposição é que,
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certos problemas fazem com que os
computadores travem em um círculo.
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O círculo leva a fusão,
mas bem antes da pane
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se dão conta
de sua própria estrutura.
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O computador tem um sentido
de sua própria natureza de silício
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e imprime
seus ingredientes.
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O computador volta consciente?
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De... de.. ei... alguma forma...
suponho.
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Estudando o modelo
fiz um Euclid consciente de si mesmo.
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Se morreu cuspindo o número.
A consciência é o número?
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Não, Max. É só um maldito erro.
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- É mais que isso.
- Não. É um caminho sem volta!
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- Não há nada ali!
- É uma porta, Sol. Uma porta.
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Uma porta se abriu no vácuo.
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- E preciso parar.
- Você teve medo.
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- Por isso o abandonou.
- Eu queimei.
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- Vamos.
- Causou meu ataque!
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Isso é merda!
É matemática, números, idéias.
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A vida não é matemática.
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- Você me ensinou isto.
- É morte!
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Não pode dizer-me o que é.
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Você se envolveu com sua tabela Go
seus livros e o peixinho.
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Max, saia desta casa.
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- Não está satisfeito.
- Saia desta casa. Fora...
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Eu encontrarei!
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- Fora!
- Eu entenderei.