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Antecipamos e celebramos. . .
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. . .os anos de alegria que partilharäo,
de este dia em diante.
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Ben, aceita esta mulher, Laura,
como sua esposa. . .
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. . .na riqueza e pobreza,
na doença e na saúde. . .
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. . .até que a morte os separe?
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Desculpe?
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Näo estava a falar consigo.
Estava a falar com ele.
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Ele quem?
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Näo é importante. Sim.
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Sim o quê?
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Sim à primeira parte. A ela.
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É sim.
Vá, continue a partir daqui.
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Isto é uma emergência,
doutor.
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- Näo acredito nisto!
- É o meu casamento, Jelly!
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- Quer que faça uma cena?
- Maior do que esta?
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- Sim.
- Credo!
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Vamos! Depressa. Diga.
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Pelo poder que me foi conferido,
declaro-vos marido e mulher.
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Aliança, aliança.
Beijo, beijo.
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Pronto. Muito bem. Óptimo.
Vai, vai.
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Desculpe, Sra. Sobel.
O dever chama-nos.
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É a primeira pessoa
a chamar-me "Sra. Sobel" .
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- É bom, näo é?
- Näo.
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Estou a dizer-lhe que isto
é sério.
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Se ele näo fizer a reuniäo,
eles matam-no de certeza.
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Näo pode ir outro qualquer
da família em vez dele?
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Que tal o Tommy, a Língua,
ou o Louie, o Lábio?
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E você? Por que näo vai você?
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Isso seria boa idéia,
excepto num pequeno pormenor.
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Eu sou um cretino.
Sou conhecido por isso.
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- Tem de ir você.
- Você é mesmo cretino.
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- Cuidadinho!
- Acabou o dizer.
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Näo, quando eu digo, é diferente. Quando
é o doutor a dizer, parece negativo.
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Jelly, eu näo vou a reuniäo
nenhuma!
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Já näo estou na lista.
Percebe isso?
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Agora vou voltar
para a minha mulher.
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Já passámos por isto antes,
Jelly.
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Näo consegue matar-me.
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Correcçäo.
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Foi o Sr. Vitti
que näo conseguiu matá-lo.
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Você vai à reuniäo.
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Aqui vigilância 6. Acabaram de sair
do prédio e dirigem-se para leste.