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Soube que me procuravas?
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Pois, temos de faIar
de umas cassetes.
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A Azucena?
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É parati.
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Quem fala?
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Adivinha.
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Por isto nunca quis bichos;
sofre-se demasiado.
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Dás Iicença?
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Estamos no bar em frente.
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Compra cigarros!
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Não vai ser nada.
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OIá, boa noite.
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Tens de fazer-me esse favor.
- A sério, Jareño, não posso.
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O chefe deu-me um dia de foIga
e preciso de peIo menos três.
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Prometi ã minha fiIha
Ievá-Ia a esquiar.
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E duvido que ires atrás deIa
te ajude;
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só demonstras seres um fraco.
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O amante morreu no desastre
e a eIa amputaram-Ihe uma perna,
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se não vou Iá perco-a para
sempre. E enfio-me uma baIa.
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E se te diz para desamparares?
- Agora precisa de mim...
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Para andar enroIada com outro
não precisou.
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Está sozinha!
- Mas pediu atua ajuda?
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Não sabe viver só e não deixo
que apodreça naqueIe hospitaI.
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Hátantas muIheres boas por aí,
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muIheres que te podiam
fazer feIiz...