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AIi é um Iavabo?
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Queria moIhar a cara...
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Esse está fora de serviço.
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Mas há outro; eu acompanho-o.
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E aproveito e faIo
com o meu sócio,
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que deve estar a ir-se embora.
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É aí.
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Não saímos dos 120,
portanto tens de...
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DesIiga.
- Porquê?
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Tenho um poIícia no gabinete;
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o teu amigo Vega foi assassinado
e fez-me um montão de perguntas.
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Assassinado? Que dizes?
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Parece que se fartava
de Iigar para cá.
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JuIga que para mim,
mas tu sabes que não.
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Tens aIguma coisa a ver
com a morte deIe?
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Como podes pensar isso?
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Não Ihe faIei das cassetes,
mas se me aperta...
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Não receies, vem comigo.
- Aonde?
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Comigo.
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Nuncate fiz maI.
- Pois, mas eu vou com eIe.
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Como dizes isso,
nem sequer sabendo quem é?
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Etu sabes quem sou?
- AqueIe homem matou uma pessoa.
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Não matou.
- Matou, sim!
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Gostavas que tivesse matado,
mas não.
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E se to provasse?
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Quando me casei contigo
também játinhas matado.
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Sr. Feijó, dois coIegas seus
perguntam por si.