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... e de ligeira irritação.
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Por que não escolheu
a sua filha?
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Não vá por aí.
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- Por que não quer falar dela?
- Deixe isso.
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Ela quer vê-lo. Fale-me dela.
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- Enganei-me a seu respeito.
- Explique-se!
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Eles que abram a porta.
Você não é o homem certo.
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- Não sou o homem certo?
- Não.
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Não fui eu quem lhe reduziu
a medicação?
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Não sou quem pode dá-lo como
responsável e tirá-lo daqui?
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- Sou o homem certo, pois.
- Deveras?
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- Sou o homem certo.
- O que está a controlar tudo?
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Quem está a controlar?
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Quem controla agora?
És tu?
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Serei eu?
Os guardas que estão lá fora?
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Será o director da prisão,
metido no seu gabinete?
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Quem está a controlar?
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Teste: um, dois, três...
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Entrevista do Dr. Powell
ao Dr. Caulder.
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Vai ser um teste simples.
Ou passas ou chumbas.
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É vida ou morte.
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Pronto, Juha? Escreve no
papel aquilo que eu te roubei.
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O que perdeste?
Escreve! Escreve!
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Errado. Tu nunca tiveste
nenhum controlo.
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Isso não passou de uma ilusão,
Tabibu Juha.
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E o que controlas mesmo?
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O som da tua aparelhagem,
o ar condicionado do teu carro?
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E que mais?
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Outra oportunidade.
Estavas nervoso. Tenta de novo.
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O que é que perdeste?
O que te roubei? Escreve!