1:25:02
Confias mais num molho
de brancos do que em mim?
1:25:06
Mais do que confias em nós?
1:25:10
Acabou-se o ódio.
1:25:14
Vamos lá experimentá-lo.
1:25:16
Não confies neles, Rubin!
Eles voltam-se contra ti.
1:25:21
Vê se isso te assenta bem.
1:25:25
Está na hora.
1:25:27
De quê?
1:25:30
Está na hora de te ires embora.
1:25:33
Não me voltes as costas, negro!
1:25:37
Rube!
1:25:41
Senhoras e senhores...
1:25:43
... neste canto...
1:25:47
Neste canto, vindo de Paterson,
New Jersey,
1:25:51
de calções brancos
com riscas pretas...
1:25:54
... Rubin "Furacão" Carter!
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Sam, acompanhas-nos?
1:26:11
Lesra, fica atrás.
1:26:13
Caro Rubin, a sua carta tem tanta
cordialidade e beleza:
1:26:17
Na sua presença sentimos
uma sensação de experiência:
1:26:20
Transforma o que temos dito
em verdade:
1:26:23
Não se pode reprimir pessoas
que recusam ser reprimidas.
1:26:28
Trabalhamos em casa.
1:26:30
Se quiser telefonar
estamos sempre cá.
1:26:32
Sinceramente gostávamos
de ouvir a sua voz.
1:26:34
A carta é muito persuasiva.
1:26:37
Agradeço as coisas
que me enviam.
1:26:40
Mas estão a ser uma má
influência para mim,
1:26:44
Começo a gostar demasiado
do que me mandam.
1:26:47
Estão fazer
com que me descontraia.