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Uma dessas vidas. . .
:18:05
. . .tem futuro.
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A outra não.
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Vou ser o mais directo possível,
Sr. Anderson.
:18:17
Está aqui. . .
:18:19
. . .porque precisamos da sua ajuda.
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Sabemos que foi contactado
por um certo. . .
:18:28
. . .indivíduo.
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Um homem que se auto-apelida
como Morpheus.
:18:35
Agora, tudo o que pensa que sabe
acerca deste homem é irrelevante.
:18:39
É considerado por muitas autoridades. . .
:18:42
. . .como sendo o homem
mais perigoso que existe.
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Os meus colegas. . .
:18:49
. . .acham que estou
a perder o meu tempo consigo.
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Mas eu acredito que deseja
fazer a coisa certa.
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Estamos dispostos a esquecer
os seus crimes informáticos. . .
:18:59
. . .para que comece uma vida nova.
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Tudo o que pedimos em troca
é a sua cooperação. . .
:19:05
. . .para entregar um conhecido
terrorista à justiça.
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Sim.
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Parece-me que realmente
é um bom negócio.
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Mas acho que tenho um melhor.
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E se. . .
:19:19
. . .eu lhe mostrasse este dedo. . .
:19:24
. . .e me desse direito
a fazer o meu telefonema.
:19:28
Sr. Anderson. . .
:19:34
. . .assim desilude-me.
:19:35
Não consegue assustar-me
com estas tretas da Gestapo.
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Conheco os meus direitos.
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Quero o meu telefonema.
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Diga-me, Sr. Anderson. . .
:19:44
. . .de que serve um telefonema. . .
:19:46
. . .se está impossibilitado de falar?