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-Matando todos quantos abriram o baú.
-E chupando-os até ao tutano!
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Pára de brincar com isso.
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Quando o vi vivo em Hamunaptra,
chamou-me Anck-su-namun.
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E agora, nos aposentos do Sr. Burns,
tentou beijar-me.
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Foi amaldiçoado por causa do seu amor
por Anck-su-namun.
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-Após três mil anos...
-Ainda está apaixonado por ela.
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Muito romântico,
mas que tenho eu com isso?
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Talvez volte a tentar erguê-la dos mortos.
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E parece já ter encontrado
o seu sacrifício humano.
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Azar, mãezinha.
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Pelo contrário, dar-nos-á o tempo
necessário para matarmos a criatura.
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Precisaremos de toda a ajuda possível.
Os seus poderes crescem.
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"E estendeu a mão para os céus...
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"e caiu a escuridão
em toda a terra do Egipto."
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Há que impedi-lo de se regenerar.
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-Quem abriu o baú?
-Eu e Daniels.
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-E Burns.
-E o Egiptólogo.
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-E o meu amigo Beni?
-Pirou-se antes de o abrirmos.
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-Pois, era o espertalhão.
-Soa mesmo ao Beni.
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Temos de encontrar o Egiptólogo
e trazê-lo a local seguro...
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-antes que a criatura o apanhe.
-Pois.
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-Ela fica aqui. Os três, venham comigo.
-Eu não!
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Não me podem deixar assim
como se fosse um tapete.
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Quem te disse que mandavas?
Que pensas que estás a fazer?
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-Jonathan! O'Connell!
-Desculpa, mas ele é para o alto.
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Não me vão deixar aqui!
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Se não abrirem esta porta dentro
de um minuto...
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Esta porta não se abre.
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-Ela não sai, e ninguém entra.
-Certo.
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-Certo?
-Certo.
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Vamos.
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Pensei ficar no forte
e fazer um reconhecimento.
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-Já!
-Vamos só salvar o Egiptólogo.