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Está bem.
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Vamos para casa.
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Acho que devíamos ir
ao Chow Fun's.
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Ao Chow Fun's?
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Concordámos que não podíamos
falar no Chow Fun's.
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Eu sei.
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Que estás a dizer?
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Estou a dizer Chow Fun's.
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Estás a dizer o Chow Fun's porque
não aguentas dizer aos miúdos?
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Se for por isso,
não digas Chow Fun's.
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Não é por isso. Digo o Chow Fun's
porque somos "nós" .
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Temos uma história. . .
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. . .e as histórias não acontecem
de um dia para o outro.
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Na Mesopotâmia,
ou na Tróia antiga,
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ou algures nesse tempo, há cidades
construídas sobre outras cidades,
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mas eu não quero construir outra.
Eu gosto desta cidade.
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Eu sei onde guardamos
o Betadine e qual é
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o teu estado de espírito quando
acordas, pelas tuas sobrancelhas.
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Tu sabes que sou sempre calada
de manhã e compensas isso.
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É uma dança que se aperfeiçoa
com o tempo.
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E é muito mais difícil
do que eu pensava que seria,
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mas há mais coisas boas
do que más. E não se desiste!
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Não é pelas crianças.
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Mas eles são miúdos óptimos,
não são?
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Fomos nós que os fizemos.
Pensa nisso.
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Não existiam pessoas
e depois apareceram pessoas.
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E depois cresceram.
E depois. . .
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Não poderei dizer a um estranho
"O Josh tem as tuas mãos",
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nem "Lembras-te como a Erin
vomitou no Lincoln Memorial?"
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E tentarei relaxar.