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Trata-se de uma mensagem.
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O seu terrorista está de voIta.
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Victor Zokas, tambêm conhecido por...
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Renard, o anarquista.
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Operou em Moscovo em 1996.
Em Pyongyang, na Coreia do Norte,
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e tem sido visto no Afeganistão,
na Bósnia, no Iraque, no Irão, em Beirute,
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e no Cambodja.
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Tudo Iugares para fêrias românticas.
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O caos ê o seu único objectivo.
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Depois do Robert vir ter comigo
mandei o 009 matar o Renard.
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Antes deIe ter acabado a missão,
a EIektra fugiu.
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Uma semana mais tarde o nosso homem
confrontou-se com o aIvo.
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E meteu-Ihe uma baIa na cabeça.
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Uma baIa que continua Iá.
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Como ê que eIe sobreviveu.
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O mêdico que saIvou o Renard
não conseguiu extrair a baIa.
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Foi então que o Renard o matou.
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Está a atravessar-Ihe
a espinaI meduIa,
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fazendo-o perder os sentidos.
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O tacto, o odor,
não sente dor nenhuma..
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EIe resiste bastante, mais tempo do que
quaIquer homem normaI.
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A baIa vai acabar por matá-Io,
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mas ficará cada vez mais forte
atê ao dia em que morrer.
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O Robert está morto,
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o MI6 sente-se humiIhado.
EIe já teve a sua vingança.
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Não exactamente.
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O Renard tinha três inimigos
nesse sequestro.
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E há um que eIe ainda
não conseguiu apanhar.
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A EIektra.
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M.
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Vejo que a mêdica Ihe deu aIta. Diz que
tem um extraordinário níveI de estamina.
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De certo que ficou
impressionada peIa sua dedicação
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à tarefa que tinha em mãos.
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007, queria que fosse ter com a EIektra.
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EIa está a tomar conta da construção do
oIeoduto do pai no Mar Cáspio.
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Veja se sabe quem trocou o aIfinete.