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- Quem ê eIa?
- EIektra King.
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- Rebentar com o seu próprio oIeoduto?
- Dá-Ihe um ar de inocente.
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A expIosão encobre
o roubo do pIutónio
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e faz com que pareça
um ataque terrorista.
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Mas porquê deixá-Ia meio cheia?
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Ficam com o suficiente para distribuir
e encobrir o que de facto Ievaram.
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E a outra metade? Não chega para
produzirem uma bomba nucIear.
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- A cientista ê você. Diga-me.
- Não faço ideia.
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Mas o maior terrorista do mundo
andar fugido com seis quiIos
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de armas de pIutónio
não pode trazer nada de bom.
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Tenho que tê-Io de voIta
ou aIguêm me vai tirar a peIe.
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Vamos por partes.
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Bond para o Robinson, estás a ouvir-me?
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Antes de avançarmos com isto,
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quero apenas saber,
que história ê essa entre si e a EIektra?
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É uma história meramente pIutónica.
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Ora, Bond para o Robinson, ouves?
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QuaI ê a sua história? O que ê que
está aqui a fazer no Cazaquistão?
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A evitar esse tipo de questões.
Exactamente como você.
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Estou a ouvir-te, 007.
Alerta total. M desaparecida com Elektra.
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Três homens abatidos.
Aguardo instruções. Fim.
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O que ê que fazemos agora?
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Há aqui um ponto essenciaI
que taIvez tenha deixado passar.
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- O que ê? Mais pIutónio?
- Não.
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BeIuga.
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Caviar.
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ISTAMBUL, TURQUIA