:18:08
-Que foi aquilo?
-Uma bola armadilhada. C4, senhor.
:18:11
Para que foi isso?
:18:12
Disse que podíamos disparar
quando estivéssemos longe da base.
:18:15
Disse que podiam
disparar uns tirinhos. . .
:18:18
Não vimos qualquer acção. . .
:18:20
-E tu queres acção?
-Quero.
:18:35
Era isto que queriam?
:18:38
Largámos aqui muitas bombas.
:18:41
Enterrámos muitos gajos vivos.
:18:44
Só vimos combates na CNN, excepto
quando o Troy alvejou o outro.
:18:47
-Deu-lhe um tiro no pescoço, não?
-Exacto.
:18:50
Foi de mais! Eu assisti!
Abateu-o dum só tiro!
:18:53
A cabeça até voou!
:18:55
Foi incrível!
:18:56
Percebem alguma coisa
de ferimentos de bala?
:18:58
Não sei.
:18:59
A maior desvantagem do tiro,
admitindo que sobrevivemos,
:19:03
é a septicémia.
:19:04
Uma infecção no sangue.
:19:06
Quando a bala nos rasga
as entranhas. . .
:19:08
. . .abre um túnel de tecido morto. . .
:19:11
. . .que se enche de bílis e bactérias.
Estás tramado.
:19:19
Mas nós vamos fazer isto
sem disparar tiros
:19:22
e, para ter a certeza que corre bem,
vamos fazer um ensaio.
:19:26
Equipem-se.
:19:27
Finjamos que a vaca
é um guarda à porta do bunker.
:19:32
Aproximamo-nos a toda a velocidade,
estacamos,
:19:34
avançamos agressivamente.
Perceberam?
:19:38
Vamos.